A montagem da Cia. Teatral 60 na Kombi (nascida da oficina de formação teatral do Ponto de Cultura Diálogos com os Mundos em parceria com a Escola de Artes da AJPS) baseia-se nas peças didádicas da Bertolt Brecht e lança a questão "O homem ajuda o homem?"
O homem que desafia a natureza para evoluir tecnologicamente (O Voo Sobre o Oceano), as contradições da tradição e o conflito da mesma com o pensamento que evolui (Aquele que diz sim/Aquele que diz não), a ascenção da revolução (A Decisão) e o grande inquérito: o homem ajuda o homem? E o coletivo que engole o individual (A peça didádica de Baden Baden sobre o acordo).
A montagem estreia no dia 21 de outubro de 2011 no Auditório do Centro Cultural da UMC, Entrada franca e classificação etária de 14 anos.
MOSTRA DE ARTES CENICAS DE MOGI DAS CRUZES
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Tudo hoje em dia leva Plástico (2)
Depois de cinco meses (ufa) de trabalho de edição, já está no ar a versão de rua do espetáculo Identidade I: Plástico. O vídeo está disponível no canal do grupo no YouTube (acessível no link "YouTube", acima). A principal modificação foi a movimentação (adaptada ao terreno) e a ocupação espacial, como haveria de ser. O elenco também mudou - em comparação com a versão de 2007 - sofrendo a redução de um integrante.
A apresentação do espetáculo era alternada com a exibição dos vídeo "Poéticas do Concreto" (também disponível no canal) no Terminal Central de Ônibus de Mogi das Cruzes.
A edição está bem pop, vale a pena conferir!
A apresentação do espetáculo era alternada com a exibição dos vídeo "Poéticas do Concreto" (também disponível no canal) no Terminal Central de Ônibus de Mogi das Cruzes.
A edição está bem pop, vale a pena conferir!
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Como se forma um artista
Atirem pedras em mim ao terminar de ler aquele que não concorda comigo!
Desde 2009 integro o grupo Quântica Teatro Laboratório à convite da diretora, Priscila Nicoliche, mesmo fazendo teatro apenas há dois anos e dança há um. Foi um convite inesperado, eu confesso, mas desde então venho tendo experiências ótimas e que eu tenho certeza que eu não teria se fizesse parte de uma grande companhia que ia querer apenas que eu repetisse o que o coreógrafo e o dramaturgo faziam.
Meu primeiro trabalho no grupo foi a peça "A Máquina - Uma Leitura Frankeinsteiniana de Hamlet", baseada em linguagens como o teatro pós-dramático, teatro épico, dança-teatro e diálogos entre teatro e tecnologia. Mas esse primeiro trabalho não foi no palco. Para se ter uma noção, nesse dia eu era chamado de "estagiário" à torto e à direito. De remendar o figurino de Ofélia Elizabeth à iluminação eu fiz de um tudo, e a maioria no susto (como foi o caso da iluminação). Mas enfim, naquele dia eu aprendi a manusear uma mesa de luz (ainda que com o Felipe me falando ao celular o que eu deveria fazer - inclusive eu perdi meu celular naquele dia, em Guarulhos).
Acho que só em maio que eu fiz meu primeiro trabalho artístico pelo grupo. Na performance "Cotidianos Ordinários". A produção desta foi ótima, com direito à boneca inflável estourando no camarim (depois disso ela nunca mais foi a mesma).
O fim do ano chegou e com ele a notícia que o projeto do Pontode Cultura Diálogos com os Mundos: Territórios e Estratégias foi aprovado. Com isso o trabalho dobrou. Não triplicou.
Onde quero chegar é no ponto em que eu reforço: são experiências e aprendizados que nenhuma universidade pode dar. Um curso superior não ia me ensinar a usar uma mesa de iluminação em apenas quinze minutos, ou me ensinar coisas "avançadas" do teatro com a compreender o teatro pós-dramático e com certeza na universidade eu nunca ia precisar carregar refletores pra traseria de uma caminhonete e depois limpar todos os objetos de cena, cenário e extensões (que sujaram na chuva que a gente tomou em Taiaçupeba).
Não estou dizendo que o curso superior não é necessário. Sim, ele é muito bom... mas não só de teoria vive um artista, e nem sempre a prática da pura teoria é suficiente. Às vezes é preciso concertar uma extensão que está com mau-contato para aprender a impostar a voz...
Victor Roriz
Desde 2009 integro o grupo Quântica Teatro Laboratório à convite da diretora, Priscila Nicoliche, mesmo fazendo teatro apenas há dois anos e dança há um. Foi um convite inesperado, eu confesso, mas desde então venho tendo experiências ótimas e que eu tenho certeza que eu não teria se fizesse parte de uma grande companhia que ia querer apenas que eu repetisse o que o coreógrafo e o dramaturgo faziam.
Meu primeiro trabalho no grupo foi a peça "A Máquina - Uma Leitura Frankeinsteiniana de Hamlet", baseada em linguagens como o teatro pós-dramático, teatro épico, dança-teatro e diálogos entre teatro e tecnologia. Mas esse primeiro trabalho não foi no palco. Para se ter uma noção, nesse dia eu era chamado de "estagiário" à torto e à direito. De remendar o figurino de Ofélia Elizabeth à iluminação eu fiz de um tudo, e a maioria no susto (como foi o caso da iluminação). Mas enfim, naquele dia eu aprendi a manusear uma mesa de luz (ainda que com o Felipe me falando ao celular o que eu deveria fazer - inclusive eu perdi meu celular naquele dia, em Guarulhos).
Acho que só em maio que eu fiz meu primeiro trabalho artístico pelo grupo. Na performance "Cotidianos Ordinários". A produção desta foi ótima, com direito à boneca inflável estourando no camarim (depois disso ela nunca mais foi a mesma).
O fim do ano chegou e com ele a notícia que o projeto do Pontode Cultura Diálogos com os Mundos: Territórios e Estratégias foi aprovado. Com isso o trabalho dobrou. Não triplicou.
Onde quero chegar é no ponto em que eu reforço: são experiências e aprendizados que nenhuma universidade pode dar. Um curso superior não ia me ensinar a usar uma mesa de iluminação em apenas quinze minutos, ou me ensinar coisas "avançadas" do teatro com a compreender o teatro pós-dramático e com certeza na universidade eu nunca ia precisar carregar refletores pra traseria de uma caminhonete e depois limpar todos os objetos de cena, cenário e extensões (que sujaram na chuva que a gente tomou em Taiaçupeba).
Não estou dizendo que o curso superior não é necessário. Sim, ele é muito bom... mas não só de teoria vive um artista, e nem sempre a prática da pura teoria é suficiente. Às vezes é preciso concertar uma extensão que está com mau-contato para aprender a impostar a voz...
Victor Roriz
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Lendo Brecht
Bem, primeiramente eu sou ainda um ator em formação e portanto sei muito menos do que eu queria sobre esse dramaturgo, teatrólogo e compositor chamado Bertolt Brecht.
Até por que, ousar falar dele pode me custar retaliações dos brechtianos ortodoxos, mas não tenho a intenção de destrinchar a obra dele ou fingir que eu entendo tudo de teatro épico. Ao contrário, quero apenas relatar meu contato com esse cara alemão do século passado.
Meu primeiro contato com Brecht foi nas aulas de teatro da Escola de Artes da AJPS, com Priscila Nicoliche como professora. A gente estudava as formas de fazer teatro dele. Teatro tem que ser diversão, não pode ser um recurso alienatório; as pessoas tem que ir por que querem ao teatro, se divertirem e refletirem sobre o que viram. Era essa a proposição que me foi apresentada nas aulas.
Dentre os recursos de cena que estudamos o meu preferido foi comentário crítico, quanto o ator se desveste do personagem e comenta a ação, cena, ou os sentimentos da personagem. Tudo para desmistificar a figura do personagem que começa a alienar o público. Ruptura.
Ruptura não só na ação cênica mas também com os moldes do teatro tradicional que nos são enfiados goela à baixo como única forma verdadeira de se fazer teatro. Texto decorado, nada de dança no lugar do texto, teatro só no palco italiano e interpretação stanislavskiana.
Não, com certeza esse não é o único jeito de se fazer teatro no ocidente. Nem no mundo. Até por que as formas clássicas orientais são outras e também são questionadas pelos artistas contemporâneos do Oriente.
"E então ele furou os olhos com os alfinetes da roupa da mãe". É uma frase que eu usaria caso estivesse fazendo Édipo e chegasse ao desfecho do espetáculo. O teatro épico que se afasta da ação, dos personagens, para propor a reflexão. O que leva Édipo a se punir pelo casamento incestuoso, de um ponto de vista crítico?
Aliás essa não é a única relação que posso estabelecer. Antígona, a terceira parte da história de Édipo, cujos versos foram as últimas palavras de Sófocles, foi reescrita por Brecht (que eu ainda não tive chance de ler ou ver).
E onde quero chegar com isso tudo?
Talvez a lugar nenhum. Como eu já disse, sou apenas um ator em formação. Aprendi ontem o que é parábase. Mas quero deixar registrado que não existe apenas uma forma de se fazer teatro. Tanto na criação, na dramaturgia e nas montagens. O que leva alguém a afirmar que as peças didáticas (O Voo sobre o Oceano; A peça didática de Baden Baden sobre o acordo; Aquele que diz sim/Aquele que diz não; A decisão) são quase impossíveis de serem montadas? Com certeza a concepção de um teatro clássico, que leva à risca as rubricas e declama cada vírgula do texto. Ou que só existe um modo de se montar Brecht, como dirão os brechtianos ortodoxos.
Enfim, enquanto prevalecer essa visão preconcebida do teatro tradicional como único válido, Brecht continuará sendo impossível de ser montado direito, ou o teatro épico deixará de ser válido como uma das formas mais interessantes de montagem.
Victor Roriz
Até por que, ousar falar dele pode me custar retaliações dos brechtianos ortodoxos, mas não tenho a intenção de destrinchar a obra dele ou fingir que eu entendo tudo de teatro épico. Ao contrário, quero apenas relatar meu contato com esse cara alemão do século passado.
Meu primeiro contato com Brecht foi nas aulas de teatro da Escola de Artes da AJPS, com Priscila Nicoliche como professora. A gente estudava as formas de fazer teatro dele. Teatro tem que ser diversão, não pode ser um recurso alienatório; as pessoas tem que ir por que querem ao teatro, se divertirem e refletirem sobre o que viram. Era essa a proposição que me foi apresentada nas aulas.
Dentre os recursos de cena que estudamos o meu preferido foi comentário crítico, quanto o ator se desveste do personagem e comenta a ação, cena, ou os sentimentos da personagem. Tudo para desmistificar a figura do personagem que começa a alienar o público. Ruptura.
Ruptura não só na ação cênica mas também com os moldes do teatro tradicional que nos são enfiados goela à baixo como única forma verdadeira de se fazer teatro. Texto decorado, nada de dança no lugar do texto, teatro só no palco italiano e interpretação stanislavskiana.
Não, com certeza esse não é o único jeito de se fazer teatro no ocidente. Nem no mundo. Até por que as formas clássicas orientais são outras e também são questionadas pelos artistas contemporâneos do Oriente.
"E então ele furou os olhos com os alfinetes da roupa da mãe". É uma frase que eu usaria caso estivesse fazendo Édipo e chegasse ao desfecho do espetáculo. O teatro épico que se afasta da ação, dos personagens, para propor a reflexão. O que leva Édipo a se punir pelo casamento incestuoso, de um ponto de vista crítico?
Aliás essa não é a única relação que posso estabelecer. Antígona, a terceira parte da história de Édipo, cujos versos foram as últimas palavras de Sófocles, foi reescrita por Brecht (que eu ainda não tive chance de ler ou ver).
E onde quero chegar com isso tudo?
Talvez a lugar nenhum. Como eu já disse, sou apenas um ator em formação. Aprendi ontem o que é parábase. Mas quero deixar registrado que não existe apenas uma forma de se fazer teatro. Tanto na criação, na dramaturgia e nas montagens. O que leva alguém a afirmar que as peças didáticas (O Voo sobre o Oceano; A peça didática de Baden Baden sobre o acordo; Aquele que diz sim/Aquele que diz não; A decisão) são quase impossíveis de serem montadas? Com certeza a concepção de um teatro clássico, que leva à risca as rubricas e declama cada vírgula do texto. Ou que só existe um modo de se montar Brecht, como dirão os brechtianos ortodoxos.
Enfim, enquanto prevalecer essa visão preconcebida do teatro tradicional como único válido, Brecht continuará sendo impossível de ser montado direito, ou o teatro épico deixará de ser válido como uma das formas mais interessantes de montagem.
Victor Roriz
sexta-feira, 22 de julho de 2011
A cidade como palco para fazer Arte
O grupo Quântica Teatro Laboratório através do Ponto de Cultura Diálogos- Estratégias e Territórios vem utilizando a cidade como palco para apresentação de seus trabalhos. A primeira ocupação artística foi no terminal central de ônibus de Mogi das Cruzes com a ação 'Poéticas do concreto' com a exibição da primiera série de vídeos que levam o mesmo nome e do espetáculo 'Identidade I - Plástico'.
Agora são as praças com a perfomance Autômato Mundi, apresentadas na Oswaldo Cruz, Sabaúna e Taiçupeba. O trabalho faz parte do projeto 'Sitiados' e de modo irônico provoca os sentidos, reflete sobre a cidade e seus modos conservadores e voltados aquilo que é apenas aparência.
Uma mulher passa roupas, outra bebe champanhe ao lado de uma privada. Mais adiante um homem conversa com uma boneca inflável enquanto outro procura comida no lixo. Todos em trajes de gala dançam de pernas para o ar. Valsam com suas máscaras sociais, disputam poderes, mulheres, amores.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
"1984"
É impossível dizer que este é um livro que passa batido. A história narrada por George Orwell é tão fictícia quanto real; é uma sociedade tão atemporal que é possível compará-la com qualquer organização social de qalquer período histórico. Sem dizer que é uma obra que influencia desde músicas (como Nineteen Eighty Four, de Tina Turner) quanto programas de tv (como os reality shows, sendo que o Big Brother faz maior alusão).
O livro
A história tem como plano de fundo uma ditadura comunista que controla de tudo: desde os racionamentos de comida até o que as pessoas pensam. A ideologia do governo apresenta-se com o nome de Ingsoc (Socialismo Inglês), e o partido pela efígie do Grande Irmão (Big Brother) como o lema "Guerra é paz, Liberdade é escravidão, Ignorância é Força".
O partido que governa a Oceania (território que abrange a Oceania, as Américas, a Groenlândia,a Islândia, o Reino Unido e o Sul da África) controla o povo através das teletelas, aparelhos que ficam ligados 24 horas por dia que monitoram os moradores e exibem programas e músicas ao mesmo tempo (uma junção de câmera, televisão e rádio).
Outro meio interessante usado pelo governo de manipular a população é pelos ministérios Miniamo (Ministério do Amor, responsável pelas torturas, espionagem e controle da população), o Minifarto (Ministério da Fartura, responsável pelo racionamento de comida e a economia), o Minipaz (Ministério da Paz, responsável pela guerra contra os territórios da Lestásia e da Eurásia) e o Miniver (Ministério da Verdade, responsável pela manipulação de fatos históricos e sociais).
Além disso, existe a novilíngua, idioma oficial do governo - apesar do inglês ser o idioma coloquial - que resume as palavras para controlar a população também. Um exemplo citado no livro. As palavras melhor, ótimo e mau são vetadas da novilíngua, no lugar das mesmas são usadas variações da palavra "bom". Melhor se torna plusbom, Ótimo se torna dupliplusbom, e Mau ou Ruim é imbom.
O que isso nos interessa
No processo de criação de "Sitiados" o que nos interessa de 1984 é a sociedade de controle e a figura do derrotado.
O protagonista da história, Winston Smith, se mostra como a figura do derrotado: o homem que trabalha para o governo, é vigiado pelo governo em seu aparamento pobre, é contra o governo, e tenta se esconder e rebelar contra o mesmo.
Já o plano de fundo, as teletelas, o Grande Irmão, o Partido Interno, a novilíngua, se mostram como símbolos da sociedade de controle, que busca mostrar ao povo como agir, pensar, falar, trabalhar, viver e morrer.
1984 ou Nineteen Eighty Four, 326 páginas
Escrito por Eric Arthur Blair com o pseudônimo George Orwell
Lançado em 1949
Editora Secker and Warburg, Londres - Reino Unido
O Grande Irmão está te vendo, em tradução livre |
O livro
A história tem como plano de fundo uma ditadura comunista que controla de tudo: desde os racionamentos de comida até o que as pessoas pensam. A ideologia do governo apresenta-se com o nome de Ingsoc (Socialismo Inglês), e o partido pela efígie do Grande Irmão (Big Brother) como o lema "Guerra é paz, Liberdade é escravidão, Ignorância é Força".
O partido que governa a Oceania (território que abrange a Oceania, as Américas, a Groenlândia,a Islândia, o Reino Unido e o Sul da África) controla o povo através das teletelas, aparelhos que ficam ligados 24 horas por dia que monitoram os moradores e exibem programas e músicas ao mesmo tempo (uma junção de câmera, televisão e rádio).
Outro meio interessante usado pelo governo de manipular a população é pelos ministérios Miniamo (Ministério do Amor, responsável pelas torturas, espionagem e controle da população), o Minifarto (Ministério da Fartura, responsável pelo racionamento de comida e a economia), o Minipaz (Ministério da Paz, responsável pela guerra contra os territórios da Lestásia e da Eurásia) e o Miniver (Ministério da Verdade, responsável pela manipulação de fatos históricos e sociais).
Além disso, existe a novilíngua, idioma oficial do governo - apesar do inglês ser o idioma coloquial - que resume as palavras para controlar a população também. Um exemplo citado no livro. As palavras melhor, ótimo e mau são vetadas da novilíngua, no lugar das mesmas são usadas variações da palavra "bom". Melhor se torna plusbom, Ótimo se torna dupliplusbom, e Mau ou Ruim é imbom.
O que isso nos interessa
No processo de criação de "Sitiados" o que nos interessa de 1984 é a sociedade de controle e a figura do derrotado.
O protagonista da história, Winston Smith, se mostra como a figura do derrotado: o homem que trabalha para o governo, é vigiado pelo governo em seu aparamento pobre, é contra o governo, e tenta se esconder e rebelar contra o mesmo.
Já o plano de fundo, as teletelas, o Grande Irmão, o Partido Interno, a novilíngua, se mostram como símbolos da sociedade de controle, que busca mostrar ao povo como agir, pensar, falar, trabalhar, viver e morrer.
1984 ou Nineteen Eighty Four, 326 páginas
Escrito por Eric Arthur Blair com o pseudônimo George Orwell
Lançado em 1949
Editora Secker and Warburg, Londres - Reino Unido
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Autômato Mundi
No convite do facebook está bem claro: Venha descobrir o que pessoas em roupas de gala, uma mesa de jantar, uma privada, uma tábua de passar e uma boneca inflável colocados em praça pública tem em comum?
A performance está na programação do Festival de Inverno do Alto Tietê e contará com três apresentações (Centro, dia 03/07; Taiaçupeba, dia 23/07; Sabaúna, dia 30/07). O objetivo principal da apresentação é provocar o olhar do público e mostrar o quão ordinário o cotidiano dos ricos e famosos pode ser.
Centro: 03/07, Pça. Oswaldo Cruz, 11h
Sabaúna: 23/07, às 18h
Taiaçupeba: 30/07, às 18h
A performance está na programação do Festival de Inverno do Alto Tietê e contará com três apresentações (Centro, dia 03/07; Taiaçupeba, dia 23/07; Sabaúna, dia 30/07). O objetivo principal da apresentação é provocar o olhar do público e mostrar o quão ordinário o cotidiano dos ricos e famosos pode ser.
Centro: 03/07, Pça. Oswaldo Cruz, 11h
Sabaúna: 23/07, às 18h
Taiaçupeba: 30/07, às 18h
sábado, 4 de junho de 2011
Afinal, o que é dança-teatro?
"De Profundis - Memórias de Um Cárcere Público" de 2004 |
Esse movimento nasce em meados do século XX. Derivado da dança expressionista (derivada do movimento artístico homônimo na arte europeia) a linguagem é consolidada pelo grupo Tanztheater Wuppertal da coreógrafa Philipine Bausch, ou mais conhecida como Pina Bausch. Aluna do mestre Kurt Joss, famoso por trabalhos como "A Mesa Verde", Pina sempre se viu envolvida na questão da expressão do sentimento humano, principalmente a angústia, que marca seu trabalho.
Pina usava da dança como o meio de atuar. Com esse jeito próprio criou espetáculos e performances que são conhecidas até hoje, dentre as mais famosas "Café Müller" e "Le Sacre du Printemps - Tableaux d'une Rüssie Païenne" (uma releitura da coreografia de Nijinsky com a música original de Stravinsky).
Uma das características mais presentes na dança-teatro é o repertório de movimentos, que se repetem em momentos diferentes com intensidades e velocidades diferentes. Outra questão marcante é o conceito de "sub-texto", em que um movimento ou uma série de, cria um texto interno dando a significação da ação. O que também pode ocorrer é o uso de textos em meio ou durante a ação coreogrfada.
por Victor Roriz
Pina Bausch em "Café Müller", extraído do blog http://valkirio.blogspot.com/ |
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Identidade I: Plástico (2007)
Identidade I - Plástico trata do cotidiano contemporâneo de modo divertido e irônico. Pessoas que se cruzam em suas solidões, anseios e expectativas na selva da cidade.
Direção: Priscila Nicoliche
Elenco: Cleiton Costa, Felipe Milani, Juliana Franco e Priscila Nicoliche
Marcadores:
imprensa,
repertório
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Poéticas do Concreto e Identidade I: Plástico
“Ocupar para se apoderar. Tomar o espaço. Dilatar o tempo. Esse é o desafio do Ponto de Cultura Diálogos com os Mundos – Territórios e Estratégias: ocupar artisticamente lugares fora do comum, levando a experiência estética onde o público está, causando um estranhamento nos sentidos, um despertar do olhar sobre a cidade.
Na rua, personagens se encontram com as pessoas e dividem por poucos minutos, em meio à pressa cotidiana, um pouco de poesia, sonho, desejos e angústias em um tempo-espaço inusitado, fora do lugar comum.
Na parede de concreto, a cidade se desvenda em personagens anônimos e paisagens cruéis, carentes do olhar”
A ocupação da cidade se dá em dois momentos: no primeiro, a experiência artística da performance é registrada em vídeo e depois editada no experimento vídeo-gráfico “Poética do Concreto” em que se experimentam a violência, o tempo dilatado pelos relógios ambulantes, e a música do artista anônimo que posteriormente são exibidos para os transeuntes; no segundo, a dança-teatro vem mostrar os absurdos e as situações cotidianas em “Identidade I: Plástico” realizado em meio à correria do dia-a-dia do terminal rodoviário.
Nosso objetivo: o estranhamento do olhar e a identidade do público que passa, que assim com os personagens passa por mais um dia em meio ao concreto e a fumaça dos escapamentos.
Identidade I: Plástico
dias e horários: 09/05 às 09:12; 12/05 às 16:27; 14/05 às 11:47; 17/05 às 18:14; 20/05 às 12:15
Poéticas do Concreto
Exibições: 11/05 às 18:17; 13/05 às 22:05; 16/05 ás 20:20; 18/05 às 19:21; 20:05 às 21:32
Local: Terminal Central de Ônibus de Mogi das Cruzes
Na rua, personagens se encontram com as pessoas e dividem por poucos minutos, em meio à pressa cotidiana, um pouco de poesia, sonho, desejos e angústias em um tempo-espaço inusitado, fora do lugar comum.
Na parede de concreto, a cidade se desvenda em personagens anônimos e paisagens cruéis, carentes do olhar”
A ocupação da cidade se dá em dois momentos: no primeiro, a experiência artística da performance é registrada em vídeo e depois editada no experimento vídeo-gráfico “Poética do Concreto” em que se experimentam a violência, o tempo dilatado pelos relógios ambulantes, e a música do artista anônimo que posteriormente são exibidos para os transeuntes; no segundo, a dança-teatro vem mostrar os absurdos e as situações cotidianas em “Identidade I: Plástico” realizado em meio à correria do dia-a-dia do terminal rodoviário.
Nosso objetivo: o estranhamento do olhar e a identidade do público que passa, que assim com os personagens passa por mais um dia em meio ao concreto e a fumaça dos escapamentos.
Identidade I: Plástico
dias e horários: 09/05 às 09:12; 12/05 às 16:27; 14/05 às 11:47; 17/05 às 18:14; 20/05 às 12:15
Poéticas do Concreto
Exibições: 11/05 às 18:17; 13/05 às 22:05; 16/05 ás 20:20; 18/05 às 19:21; 20:05 às 21:32
Local: Terminal Central de Ônibus de Mogi das Cruzes
terça-feira, 26 de abril de 2011
1º Inquérito ao SITIADO
Quem você era?
O que você fazia OU qual era sua função na sociedade?
[ O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO AINDA POSSUI MEMÓRIA HISTÓRICA SOBRE SI]
Por que você está AQUI?
Como foi seu primeiro dia?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO É CAPAZ DE SOFRER O PRESENTE AINDA]
O que você pretende com sua ação?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO CONSEGUE TER ALGUMA PERSPECTIVA SOBRE O FUTURO]
Você ainda sonha?
O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO AINDA TEM SONHOS
Onde foi que sua vida deu errado?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO TEM CAPACIDADE REFLEXIVA, SENTE CULPA, CULPA ALGUÉM OU DESEJA O SUICÍDIO]
Alvos possíveis:
- o sanfoneiro
- o cristão
- o homem do chapéu
- o homem da placa
O que você fazia OU qual era sua função na sociedade?
[ O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO AINDA POSSUI MEMÓRIA HISTÓRICA SOBRE SI]
Por que você está AQUI?
Como foi seu primeiro dia?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO É CAPAZ DE SOFRER O PRESENTE AINDA]
O que você pretende com sua ação?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO CONSEGUE TER ALGUMA PERSPECTIVA SOBRE O FUTURO]
Você ainda sonha?
O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO AINDA TEM SONHOS
Onde foi que sua vida deu errado?
[O INQUISIDOR QUER SABER SE O SITIADO TEM CAPACIDADE REFLEXIVA, SENTE CULPA, CULPA ALGUÉM OU DESEJA O SUICÍDIO]
Alvos possíveis:
- o sanfoneiro
- o cristão
- o homem do chapéu
- o homem da placa
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Com quantas perguntas se faz um espetáculo?
Ser um criador na cena contemporânea não é tarefa fácil.
A dificuldade tem início na questão: o que faz um criador contemporâneo?
Penso que uma (atenção: UMA) reposta possível seja: tentar se mexer na areia movediça que é este território cuja pluralidade de caminhos, referencias, desejos e angústias resultam em incertezas muito mais do certezas.
Primeiro vem o susto!
Não há respostas fáceis!talvez não haja nem respostas.
então, por onde seguir uma vez que estamos como Josef K, Gregor Samsa?
mergulhar no abismo mantendo os olhos abertos.
abraçar a angústia.torna-la a companheira tolerável sem a qual estamos ainda mais sós.
cortar a própria carne.
Sitiados pergunta:
1
-qual o alcance de nossa comunicação?
-que energia é necessária manipular/acionar para se comunicar com o público?
- como nos sentimos?
que sensações este tempo-espeçao estranho nos causa como pessoas e como artistas?
2
-como alcançar uma cena potente que fale a sensibilidade atual?
-que recursos utilizar?
-qual o significado do fazer artístico na nossa sociedade?
-como instaurar uma ponte entre nosso microcosmo (nossa cidade) e o universal?
O QUE É UNIVERSAL NA SOCIEDADE DE HOJE?
A dificuldade tem início na questão: o que faz um criador contemporâneo?
Penso que uma (atenção: UMA) reposta possível seja: tentar se mexer na areia movediça que é este território cuja pluralidade de caminhos, referencias, desejos e angústias resultam em incertezas muito mais do certezas.
Primeiro vem o susto!
Não há respostas fáceis!talvez não haja nem respostas.
então, por onde seguir uma vez que estamos como Josef K, Gregor Samsa?
mergulhar no abismo mantendo os olhos abertos.
abraçar a angústia.torna-la a companheira tolerável sem a qual estamos ainda mais sós.
cortar a própria carne.
Sitiados pergunta:
1
-qual o alcance de nossa comunicação?
-que energia é necessária manipular/acionar para se comunicar com o público?
- como nos sentimos?
que sensações este tempo-espeçao estranho nos causa como pessoas e como artistas?
2
-como alcançar uma cena potente que fale a sensibilidade atual?
-que recursos utilizar?
-qual o significado do fazer artístico na nossa sociedade?
-como instaurar uma ponte entre nosso microcosmo (nossa cidade) e o universal?
O QUE É UNIVERSAL NA SOCIEDADE DE HOJE?
quarta-feira, 30 de março de 2011
SITIADOS
SITIADOS
Este é o tema da investigação que dará forma ao espetáculo de residência artística do Ponto de Cultura Diálogos com os Mundos.
Este é o início do relato do processo. Interessados podem participar. Atores, bailarinos, músicos, iluminadores, fotógrafos, artistas visuais e multimídias. Entrem em contato pelo e-mail quanticateatrolaboratorio@gmail.com
PALAVRA- CHAVE: ESTADO DE SÍTIO
Sitiar: Cercar, assediar, fazer um cerco.
INVESTIGAÇÃO:
- investigar as relações de poder autoritárias e totalitaristas;
- sociedade vigiada;
- o homem sitiado pelas próprias relações sociais, midiáticas, de consumo, pessoais;
- aquele que está fora do cerco: os marginalizados e esquecidos. os suicidados pela sociedade.
Materiais:
- 1.984 - George Orwell
- A revolução dos bichos - George Orwell
- Estado de sítio - Albert Camus
- Vigiar e punir - Marcel Foucault
- Franz Kafka - Contos e outros materias: Comunicação a uma acadêrmia, a metamorfose, o processo, desista
- Escritura so texto político - Hans Thies Lehmann
Laboratório-campo:
-telemarketing: observar, perguntar, investigar, sentir, gravar depoimentos
-sujeitos esquecidos na cidade: "cidadãos que se desaparem ninguém percebe"
-insetos, larvas.
Este é o tema da investigação que dará forma ao espetáculo de residência artística do Ponto de Cultura Diálogos com os Mundos.
Este é o início do relato do processo. Interessados podem participar. Atores, bailarinos, músicos, iluminadores, fotógrafos, artistas visuais e multimídias. Entrem em contato pelo e-mail quanticateatrolaboratorio@gmail.com
PALAVRA- CHAVE: ESTADO DE SÍTIO
Sitiar: Cercar, assediar, fazer um cerco.
INVESTIGAÇÃO:
- investigar as relações de poder autoritárias e totalitaristas;
- sociedade vigiada;
- o homem sitiado pelas próprias relações sociais, midiáticas, de consumo, pessoais;
- aquele que está fora do cerco: os marginalizados e esquecidos. os suicidados pela sociedade.
Materiais:
- 1.984 - George Orwell
- A revolução dos bichos - George Orwell
- Estado de sítio - Albert Camus
- Vigiar e punir - Marcel Foucault
- Franz Kafka - Contos e outros materias: Comunicação a uma acadêrmia, a metamorfose, o processo, desista
- Escritura so texto político - Hans Thies Lehmann
Laboratório-campo:
-telemarketing: observar, perguntar, investigar, sentir, gravar depoimentos
-sujeitos esquecidos na cidade: "cidadãos que se desaparem ninguém percebe"
-insetos, larvas.
terça-feira, 29 de março de 2011
do tempo e da coisas do tempo
Estamos mergulhando em uma investigação urbana, que só se concretiza no seio da cidade, no asfalto concreto.Vamos investigar o estranhamento do olhar colocando o teatro em lugares até então inexplorados, em tempos fora do tempo comum das representações.
Penso que também seja um exercício, ou um desafio, ao ego. Estar em um local em que as pessoas não estarão lá porque querem nos ver, talvez sem aplausos. Apenas presentes.
E surgem questões como a própria presença: de que maneira nos fazemos presentes hoje na sociedade, na rua, em casa, em cena. que cena é esta que merece ainda ser criada quando há tantas cenas mais contudentes criadas pelos homens, morticídios históricos (massacre de judeus, de japoneses, líbios, árabes,índios, americanos) e que ocorrem sempre como exemplo para que no futuro, as gerações futuras não permitam mais que outro "incidente" como este ocorra.
Qual o papel de um artista de teatro na sociedade atual?
Que tipo de teatro serve a sociedade atual?
Penso que também seja um exercício, ou um desafio, ao ego. Estar em um local em que as pessoas não estarão lá porque querem nos ver, talvez sem aplausos. Apenas presentes.
E surgem questões como a própria presença: de que maneira nos fazemos presentes hoje na sociedade, na rua, em casa, em cena. que cena é esta que merece ainda ser criada quando há tantas cenas mais contudentes criadas pelos homens, morticídios históricos (massacre de judeus, de japoneses, líbios, árabes,índios, americanos) e que ocorrem sempre como exemplo para que no futuro, as gerações futuras não permitam mais que outro "incidente" como este ocorra.
Qual o papel de um artista de teatro na sociedade atual?
Que tipo de teatro serve a sociedade atual?
sexta-feira, 4 de março de 2011
Vivo EnCena traz workshop Com Teatro da Vertigem
O Grupo Teatro da Vertigem realizará um workshop gratuito para atores, estudantes de teatro. O evento que faz parte do projeto Vivo EnCena, acontecerá nos dias 12, 13, 19, 20, 26 e 27 de março no Espaço Cultural Vivo e o período de inscrições vai de 1 a 6 de março.
Com o tema “Utopias da Aproximação – Práticas do Processo Colaborativo no Teatro da Vertigem”, o workshop será ministrado por Roberto Audio, Eliana Monteiro, Luciana Schwinden e Sérgio Siviero, que falarão sobre as descobertas de possibilidades dentro do meio teatral, reflexão sobre o papel do autor na criação da obra e a intervenção do ator no espaço urbano.
Como se inscrever:
De 1 a 6 de março, envie email para vivoencena@gmail.com com as informações abaixo. No campo do assunto, coloque o título do workshop. No corpo do e-mail, coloque as seguintes informações:
- Nome Completo/Data de nascimento/ RG
- Endereço residencial completo/ telefones de contato/ email
- Grupo que representa e as seguintes informações:
* Função principal que exerce e breve histórico (se não pertencer a grupo, mini biografia de até 10 linhas)
* Carta de interesse (no máximo uma lauda)
Selecionados serão contatados por telefone e e-mail a partir de 10 de março
Contato: tel 011-74202789 de segunda a sexta das 14 às 20 horas
Para mais informações ver: vivoencena
Com o tema “Utopias da Aproximação – Práticas do Processo Colaborativo no Teatro da Vertigem”, o workshop será ministrado por Roberto Audio, Eliana Monteiro, Luciana Schwinden e Sérgio Siviero, que falarão sobre as descobertas de possibilidades dentro do meio teatral, reflexão sobre o papel do autor na criação da obra e a intervenção do ator no espaço urbano.
Como se inscrever:
De 1 a 6 de março, envie email para vivoencena@gmail.com com as informações abaixo. No campo do assunto, coloque o título do workshop. No corpo do e-mail, coloque as seguintes informações:
- Nome Completo/Data de nascimento/ RG
- Endereço residencial completo/ telefones de contato/ email
- Grupo que representa e as seguintes informações:
* Função principal que exerce e breve histórico (se não pertencer a grupo, mini biografia de até 10 linhas)
* Carta de interesse (no máximo uma lauda)
Selecionados serão contatados por telefone e e-mail a partir de 10 de março
Contato: tel 011-74202789 de segunda a sexta das 14 às 20 horas
Para mais informações ver: vivoencena
terça-feira, 1 de março de 2011
Ponto de Cultura Diálogos com os mundos: Estratégias e Territórios dá inicio as atividades
É com muita alegria que divulgamos as primeiras atividades do Ponto de Cultura Diálogos com os mundos - Estratégias e Territórios, uma conquista do grupo Quântica Teatro Laboratório que agora é respaldado pela Associação Cultural Quântica Laboratório de Arte Contemporânea.
Até o dia 14 receberemos inscrições de associações, escolas e grupos que desejem receber o projeto de formação teatral composto por aulas de interpretação, pesquisa corporal, montagem , produção e apresentação de um espetáculo finalizando o processo.
As Associações e demais grupos interessados devem solicitar ficha de inscrição através do e-mail:quanticateatrolaboratorio@gmail.com
Ainda em março teremos:
- seleção para participar do processo de pesquisa e montagem do grupo Quântica Teatro Laboratório,
- entrevista especial sobre dramaturgia,
- experimentos videográficos.
O Ponto de Cultura Diálogos com os mundos: Territórios e Estratégias vem fortalecer a pesquisa do grupo Quântica Teatro Laboratório sobre as possibilidades do teatro contemporâneo.Deste modo abrimos janelas de comunicação, problematizamos a cidade e a sociedade de maneira reflexiva em uma atuação em que o político e o poético se misturam, interagem e se modificam.
Até o dia 14 receberemos inscrições de associações, escolas e grupos que desejem receber o projeto de formação teatral composto por aulas de interpretação, pesquisa corporal, montagem , produção e apresentação de um espetáculo finalizando o processo.
As Associações e demais grupos interessados devem solicitar ficha de inscrição através do e-mail:quanticateatrolaboratorio@gmail.com
Ainda em março teremos:
- seleção para participar do processo de pesquisa e montagem do grupo Quântica Teatro Laboratório,
- entrevista especial sobre dramaturgia,
- experimentos videográficos.
O Ponto de Cultura Diálogos com os mundos: Territórios e Estratégias vem fortalecer a pesquisa do grupo Quântica Teatro Laboratório sobre as possibilidades do teatro contemporâneo.Deste modo abrimos janelas de comunicação, problematizamos a cidade e a sociedade de maneira reflexiva em uma atuação em que o político e o poético se misturam, interagem e se modificam.
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